Redação

Na política de “Cidadópolis” (que fica há cerca de pouco mais de 100 Km de Cuiabá) a imagem da Tesoura cortando o Cifrão é uma metáfora poderosa.

A Tesoura, com seu papel de cortar o dinheiro representado pelo Cifrão, simboliza o rompimento de um ciclo financeiro e a transição para um novo período.

Este ato, aparentemente simples, reflete uma mudança profunda que vai além das questões econômicas e revela os bastidores ocultos da política local de “Cidadópolis”.

A situação destaca como algumas pessoas estão prestes a revelar o que tem sido mantido em segredo.

Certos grupos de pessoas dentro de uma determinada Chapa Majoritária estão tentando pressionar alguns profissionais de Imprensa para que apoiem sua candidatura, alegando que a questão é financeira. No entanto, a realidade é que se trata de princípios éticos e de hombridade.

Estas pessoas, estão utilizando métodos nada republicanos, e até usando de “ameaças” para garantir apoio.

A metáfora da Tesoura cortando o Cifrão também indica o fim de um ciclo e o surgimento de um novo capítulo, onde as “verdades ocultas” e os “erros do passado” começarão a vir à tona.

Esta Chapa Majoritária, com seus métodos questionáveis, pode até tentar solicitar uma trilha sonora na programação semanal de uma tradicional emissora de TV.

E isto não seria “fantástico” para sua campanha?

No entanto, a realidade é que esta chapa está sendo dirigida pela figura da “Branca de Neve” e seus poucos “anões” leais e eles não aceitam que a Imprensa apoie outras Candidaturas Majoritárias e estão dispostos a usar todas as formas de pressão possíveis e atitudes estas que não condizem com atos “nobres” de pessoas que se julgam ser da nobreza.

Este jogo de poder e manipulação está longe de ser uma simples disputa eleitoral; é uma batalha pela integridade e pela verdade nos bastidores de Cidadópolis.

Ah, pra encerrar , vamos fazer uma adaptação livre de uma conhecida canção de final de ano:
Então (Não) é Natal, e o que você fez (ou está fazendo)?
O ano termina e nasce outra vez..